3.2.08

DE ALELUIA A SARAVÁ

"Do alto do trio-elétrico, Daniel Pereira, chapéu panamá tortinho na cabeça, puxava com voz grave o bloco “Imprensa que eu Gamo”. Fosse um jardim, lá embaixo seriam rosas cobertas de orvalho. Eram cabrochas à chuva, no entanto, que enfeitavam as ruas das Laranjeiras, no Rio. Braços lançados ao céu, levavam no gogó: “Minha cidade ainda é maravilhosa / Tá cheia de avião / Relaxa e goza”, refrão de “Na tropa do imprensa, ninguém pede para sair”. Vencedor deste ano, o samba de Daniel Pereira era chiclete na boca dos foliões.

Três dias antes, no café do Cinema Odeon, Daniel confidenciou..."

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4 comentários:

carlos eduardo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
carlos eduardo disse...

enquanto rolava o som do alto do trio, algumas rosas cobertas de orvalho ouviam, de alguns foliões mais ousados, coisas como:
"faz assim cumigo não hein morena...tenho filho em casa pra criá"

Anônimo disse...

outras, trajando Bope, oviam de certos piratas: "prende eu, prende, policial"

carlos eduardo disse...

hahahaha. essas, trajando Bope, eram todas ouvidos também para:
"policial, leva eu pra ver o sol nascer quadrado"